Fico impressionada com a forma estranha que ajo. Sou tão pensante e compulsiva, alegre e melancólica, absoluta e incerta, transparente e presente, tudo ao mesmo tempo, misturado a outros milhões de sentimentos, descrenças, sonhos, aversões, indecisões, sorrisos, pessoas e partes de mim. Acho que isso deve se chamar adolescência. Ou talvez, seja apenas um outro eu meu, entrando em evolução.
R.G !